Marrocos 2009

A passagem por Tarifa «Costa de la Luz» proporciona a primeira panorâmica sobre o continente africano, os moinhos de vento germinam ano após ano.

As últimas formalidades em solo Europeu comprar bilhete para o ferry e aguardar a autorização para o embarque das nossas máquinas.
O trajecto até Chefchaouen é alucinante, a estrada é sinuosa, os automobilistas são do tipo “…saiam da frente que o chefe vai passar…”, os carros, camiões e autocarros são da última geração, o que nos possibilita vislumbrar o progresso da indústria automóvel local, e por último assinalar a presença dos imensos lavradores de kif ao longo do percurso.

Primeira paragem, Chefchaouen, a cidade azul, a calma reina nesta pequena cidade, a brisa que vem das montanhas associada aos aromas de cânhamo criam uma ambiente nostálgico.

Chefchaouen retrata-se como uma cidade azul, no entanto a cal reina nestas bandas, na pequena Medina o anil misturado com cal tingem os muros e as construções, os artesãos locais reproduzem peças únicas.

A água é outro elemento abundante nesta região, as fontes e as linhas de águas vindas das montanhas «serpenteiam» as ruas de Chefchaouen.

Uma panorâmica de Chefchaouen, à qual intitulam «a cidade azul».

Sem estes dois grandes companheiros a viagem não tinha graça.

Muitos pensam que Marrocos é só areia, no entanto na cordilheira do Atlas a neve impera.

Outro bilhete-postal de Marrocos, mulheres a trabalhar.

Fez é a terceira maior cidade de Marrocos, das cidades imperiais é, provavelmente, a mais fantástica e antiga. A sua Medina é uma das mais belas medinas do mundo, foi classificada pela UNESCO em 1981 como património histórico e cultural da humanidade. Os seus residentes orgulham-se de terem fundado a primeira universidade do mundo, antes mesmo de Harvard ou Oxford.